terça-feira, abril 04, 2006

 

Tem gente boba que gosta CUBA

Esta por exemplo é mimha tia coitada, faz uns quize dias que lea esta tentando passar um e-mail pra mim.
Cuba's Vanguardia newspaper had the COJONES yesterday to publish a glowing article about "Cuba's march into the digital world" by saying that "all Cubans [have] access to courses on new information and communications technologies" and that "more than one million Cubans have graduated in computer training programs." The article also points out that the entire nation of over 11 million people has only 6,400 PCs available to the public -- that's one PC for every 1,718 people -- all of them in state-sponsored "clubs" and none of them connected to the Internet. Cuban President Fidel Castro says that "A society not trained in computers is DOOMED." PC sales to individuals for use in their homes was BANNED four years ago. Créditos Traduzido por Google.O jornal de Vanguardia de Cuba teve o COJONES ontem para publicar um artigo incandescendo sobre de "o março Cuba no mundo digital" dizendo isso "todo o acesso dos cubanos [ tenha ] aos cursos na informação nova e as tecnologias de comunicações" e esse "mais de um milhão cubanos graduaram-se em programas de treinamento do computador." O artigo indica também que a nação inteira sobre de 11 milhão povos tem somente 6.400 PCES disponíveis ao público -- que é um PC para cada 1.718 povos -- todo em "clubes estado-patrocinados" e nenhuns deles conectaram ao Internet. O presidente cuban Fidel Castro diz que "uma sociedade não treinada nos computadores DOOMED." As vendas do PC aos indivíduos para o uso em seus repousos FORAM PROIBIDAS quatro anos há.

 

Nem veja. Nem leia

Se você quiser saber tudo sobre o governo FHC, não leia o livro de auto-ajuda “A arte da política”, assinado pelo ex-presidente. Não leia, porque ali nada se explica sobre as privatizações, conluio com a grande mídia, a explosão da dívida pública e aprovação da emenda da reeleição.

Se você quiser saber como FHC foi fabricado como candidato para o Plano Real e não o Plano para o candidato;

Se você quiser saber como a inflação foi transformada na multiplicação da dívida pública em 11 vezes, pelo candidato que dizia que “o Estado gasta muito, o Estado gasta mal”, mas entregou o Estado falido a seu sucessor;

Se você quiser saber como o presidente dos EUA mandou seu assessor para apoiar a candidatura de FHC e ganhou, de quebra, o Sivam, para uma empresa financiadora de sua campanha;

Se você quiser saber como parlamentares foram comprados para que a Constituição fosse reformada e a emenda da reeleição, reformada;

Se você quiser saber como o conluio entre a grade mídia privada e o governo de FHC impediu que houvesse CPI da compra de votos;

Se você quiser saber como o país foi quebrado três vezes durante o governo de FHC, ao seguir rigorosamente as normas do FMI;

Se você quiser saber quanto e como se multiplicaram fortunas com a privatização das empresas públicas – o maior negócio de corrupção da história do Brasil;

Se você quiser saber quanto e como se multiplicaram fortunas com a brutal desvalorização da moeda em janeiro de 1999;

Se você quiser saber como e por que fracassou o governo de FHC, derrotado estrepitosamente nas eleições para sua sucessão;

Se você quiser saber estas e outras verdades fundamentais para entender o Brasil contemporâneo e por que o ex-presidente FHC é o mais rejeitado de todos os nomes aventados como candidatos à presidência da República;

Se você quiser saber por que seus correligionários disseram a FHC que calasse a boca, porque suas intervenções desastrosas ajudavam a recuperação eleitoral de Lula;

Se você quiser saber por que FHC não conseguiu nenhum cargo internacional – como era seu sonho – e tem que se contentar com o luxuoso escritório no Vale do Anhangabaú, montado por grandes empresários paulistas, em agradecimento pelo que lucraram durante seu governo;

Se você quiser saber por que FHC se tornou tão rancoroso diante do sucesso de Lula e de sua política externa;

Se você quiser saber dos vínculos sorrateiros da “Veja” com o ex-presidente, que deram – na única resenha da imprensa – capa do seu livro, apresentada por um escriba de plantão;

Se você quiser saber tudo isso e muito mais sobre o governo FHC, não leia o livro de auto-ajuda (para ele levantar sua decaída auto-estima), recém publicado pelo ex-presidente, decadente e marginalizado.

Não leia, porque nada disso está ali, senão autobajulações, autojustificativas, perfeitamente adequadas a que se esqueça antes mesmo de ler. Nem veja, nem leia


 

Mentiras


Nem sempre a imprensa se dá ao trabalho de verificar quem financiou a pesquisa que vai virar manchete. Boa parte dos estudos é patrocinada por empresas, o que pode comprometer a confiabilidade das pesquisas. A nutricionista americana Marion Nestle, da Universidade de Nova York, levantou casos chocantes. No livro Food Politics, ela conta como as companhias fazem lobby para mover a política oficial a favor de seus interesses, passando por cima da saúde pública. Absurdos coletados por Marion nas revistas científicas: um estudo afirmava que cereais matinais ricos em fibras podem reduzir o risco de câncer. Foi feito por um funcionário da Kellog's. Outro dizia que margarina era melhor que manteiga para reduzir os níveis do colesterol ruim, o LDL. Foi financiado pela Associação Nacional dos Produtores de Margarina.
Um dos famosos estudos que associam a ingestão de duas a cinco taças de vinho tinto por dia à redução da mortalidade foi patrocinado pelo Instituto Técnico do Vinho Francês. Boa parte das pesquisas que sugerem que substâncias encontradas no cacau (chamadas flavonóides) podem proteger o coração foi bancada pela Mars, uma das maiores fabricantes de chocolate dos Estados Unidos.

 

Orkut no e-mail



Falsas notificações de scraps (recados) da rede de relacionamentos Orkut circularam nos últimos dias pela Internet. As noticificações chegam por e-mail e são cópias maliciosas das mensagens originais, enviadas pelo Orkut quando um usuário do site deixa um scrap para outro usuário.
Todos os links das mensagens fraudulentas detectadas levavam a endereços que não pertencem ao Orkut, e provavelmente apontavam para cavalos-de-tróia. Os arquivos já não estavam disponíveis quando este texto foi publicado, mas é possível ver a cópia de uma falsa notificação, incluindo o endereço malicioso na barra de status, aqui.
A popularidade do Orkut no Brasil fez com que seus usuários se tornassem um dos alvos preferenciais de golpistas da Internet. Outras mensagens falsas já circularam usando o nome do site como isca para instalar programas maléficos. Uma delas, em linguagem pretensamente técnica, fazia-se passar por um patch (correção) para erros do servidor, como os famosos avisos de "bad server", conforme se vê nesta imagem.
A própria área destinada aos scraps (scrapbook) tem sido tomada por spams de todo tipo, incluindo recados com links para software espião, capaz de roubar senhas bancárias.
No entanto, scraps de desconhecidos e mensagens com supostos patches (que não são enviadas pelo Orkut) podem causar desconfiança ao usuário. O perigo adicional da técnica atual de enviar falsas notificações de scraps é que esse tipo de mensagem, de fato, é enviado freqüentemente pelo site aos seus usuários, e é comum se clicar nos links presentes para, por exemplo, ver o perfil do remetente do scrap.
Quanto mais os golpes pela Internet se aprimoram, mais parece ser verdade o velho conselho de que é preciso tomar muito cuidado antes de clicar em links, enviados por e-mail ou presentes em páginas Web. Pousar o mouse sobre o link, sem clicar, e olhar o endereço que aparece na barra de status (geralmente no canto inferior esquerdo da tela) do navegador ou gerenciador de e-mail, ainda é uma boa técnica para, em boa parte dos casos, revelar as armadilhas escondidas em endereços maliciosos.

 

Sony nunca mais

Tenho ficado horrorizado com a dificuldade de alguns técnicos para consertar os aparelhos Sony ,A principal queixa dos técnicos é a falta de atenção que a Sony da aos seus consumidores.A maior dificuldade é achar peças.Os outros aparelhos você acha similar no mercado,mais os da Sony tem que ser originais e ai é que entra as dificuldades e a falta de atenção deles.Liguei ao serviço da Sony SAC e só me enrolaram.Digite um para falar com o Papa.Digite dois para falar com sua Mãe.Digite três e ouça o ultimo sucesso da falta de consideração..Estou a procura de um CI regulador de tensão Tipo SMD 8 pinos 607/319A e não encontrei em lugar nenhum..Sabe onde vou achar ? em algum lugar que houve algum terremoto e tenha uma TV Sony abandonada ai vou poder retirar o que preciso.Sony nunca mais..Sony anunciou hoje que cerca de 400 mil televisores com telas de cristal líquido e projeção da linha Bravia, lançada no ano passado, podem apresentar falhas de funcionamento por causa de um defeito de software.
Uma porta-voz da Sony informou que depois de 1,2 mil horas de uso as TVs podem travar, não desligando mais ou deixando de entrar no modo de espera. Os aparelhos foram vendidos no Japão, Estados Unidos, América do Sul, China e outros países asiáticos, completou.

O software de aparelhos que recebem sinais digitais podem ser atualizados automaticamente, mas nas TVs que recebem sinais analógicos é preciso um técnico da Sony, informou a porta-voz. Ela não disse quanto a Sony vai gastar para consertar os aparelhos.Sem contar que pelo fato dos modelos de plasma podem esquentar e pegar fogo.Bom vamos ver outra pilantra que é os computadores Dell.clica aqui http://www.sumare.blogger.com.br

 

Querem comprar Amazônia

"Máfia verde" que comprar a Amazônia
O caráter neocolonial do movimento ambientalista-indigenista internacional já não consegue mais ser ocultado por trás das supostas boas intenções dos mentores e militantes do movimento. A cada dia, emergem novos fatos que evidenciam a natureza política, misantrópica e antidesenvolvimentista de grande parte das iniciativas de “proteção do meio ambiente”, em especial as referentes à Região Amazônica. Dois deles, divulgados na semana passada, são emblemáticos.
Em 19 de março, o jornal londrino The Sunday Times publicou uma reportagem com o sugestivo título “É minha floresta, agora. Sem mais exploração de madeira” (reproduzida n’O Estado de S. Paulo do dia 21 com o título “Ricos criam o colonialismo verde”). O texto se refere a uma nova “moda” de milionários britânicos, que estão comprando grandes extensões de terras em países do Terceiro Mundo, para “impedir que as árvores sejam cortadas”.
O jornalista Maurice Chittenden, autor da matéria, afirma que essa é uma manifestação de uma crescente tendência rumo a um “colonialismo verde”. Segundo ele, “é uma ruptura com os métodos que têm caracterizado o movimento conservacionista internacional nos últimos 50 anos. O enfoque tradicional se baseava em agências e organizações benemerentes incentivando governos de países em desenvolvimento a reservar terras públicas para criar parques nacionais e reservas naturais. Agora, indivíduos e organizações estão assumindo diretamente a responsabilidade pelas terras”.
Um dos casos citados é o do empresário Johan Eliasch, executivo-chefe da empresa de equipamentos esportivos Head, que comprou de uma empresa madeireira, por cerca de R$ 30 milhões, uma área de 160 mil hectares ao norte do rio Madeira (maior que o município do Rio de Janeiro) e a está oferecendo para pesquisas científicas sobre a fauna e espécies vegetais com potencial valor medicinal.
Empolgado com sua façanha, Eliasch está fazendo campanha para que créditos de carbono sejam concedidos a “conservacionistas” como ele, para que possam comprar mais terras. Além disso, está sugerindo que companhias de seguros façam investimentos semelhantes ao seu, na escala de bilhões de dólares.
Por suas afirmativas, pode-se ver que ele se considera um benemérito da humanidade, embora um tanto ignorante dos fatos científicos: “A Amazônia é o pulmão do mundo. Ela proporciona 20% do oxigênio e 30% da água doce do mundo. Você pode traçar uma correlação direta entre o corte de árvores que absorvem dióxido de carbono e o aquecimento global e as condições (atmosféricas) extremas que levam a furacões como o Katrina.”
Em seguida, sugere: “Em teoria, talvez se possa comprar a Amazônia por 50 bilhões de dólares. E sairia bem barato, porque um furacão como o Katrina custaria a elas (seguradoras) uma quantia semelhante em indenizações.”
Eliasch não é um mero milionário excêntrico ou em busca de propaganda “politicamente correta” para suas atividades empresariais, mas está vinculado aos altos círculos do Establishment político do Reino Unido. Além de vice-tesoureiro do Partido Conservador, ele é assessor de William Hague, o “chanceler-sombra” (denominação dada ao responsável pelos assuntos internacionais no principal partido oposicionista), e dirigente do Centre for Social Justice, um dos principais think-tanks dos conservadores britânicos.
Outro “benemérito” citado é o holandês Paul van Vlissingen, cuja família controla a rede atacadista Makro, que fundou na África do Sul a empresa African Parks Management and Finance Company, para assumir o controle de uma rede de parques nacionais em países da África Subsaariana. Van Vlissingen, que tem uma doença terminal, já gastou até agora 15 milhões de libras esterlinas (R$ 57 milhões) em tais atividades. Segundo uma reportagem da BBC (16/03/2003), sua iniciativa tem o apoio do Departamento de Estado dos EUA e do Banco Mundial.
Por outro lado, a revista Nature publicou um novo estudo alarmista sobre a “destruição” da floresta amazônica, segundo o qual 40% dela poderão desaparecer até 2050 se nada for feito para conter o avanço da fronteira agrícola. Não com surpresa, um dos cabeças do trabalho é o biólogo Daniel Nepstad, do Woods Hole Research Center dos EUA e sua filial brasileira, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), já conhecido dos leitores do Alerta Científico e Ambiental. Desde a fundação do IPAM, em 1995, Nepstad e seu grupo têm se destacado entre as principais fontes de divulgação de trabalhos baseados em esdrúxulos modelos matemáticos computadorizados para dar um verniz de credibilidade científica às afirmativas catastrofistas sobre a devastação amazônica.
O novo estudo bate na mesma tecla, afirmando que, em um cenário “business as usual”, a floresta tropical amazônica sofreria até 2050 uma redução de 5,4 milhões para 3,2 milhões de quilômetros quadrados nos nove países onde se encontra. Isso provocaria uma perda de dois terços da cobertura vegetal em seis bacias hidrográficas e emissões de carbono equivalentes a quatro anos do total de emissões mundiais.
Porém, Nepstad e sua equipe propõem uma alternativa, que chamam o fator “governança”. “Simplesmente implementando a lei ambiental atual seria possível evitar 1 milhão de quilômetros quadrados de desmatamento”, disse ele à Folha de S. Paulo (23/03/2006). Ou seja, o dispositivo de reserva legal seria respeitado pelos produtores, a pavimentação de novas rodovias seria feita segundo critérios de proteção ambiental e o programa de criação de unidades de conservação na floresta seria plenamente implementado. Para tanto, afirma, seriam necessárias “pressões de mercado” por carne e soja ambientalmente corretas.
Da mesma forma, ele propõe um casamento entre a proteção da Amazônia e o comércio de créditos de carbono estabelecido pelo Protocolo de Kyoto: “Todo o Protocolo de Kyoto prevê a redução de 2 bilhões de toneladas. Cumprir a lei na Amazônia evita 17 bilhões. É uma oportunidade gigantesca para o Brasil.”
Para ele, a comunidade internacional deveria bancar essas emissões evitadas, pois o Brasil estaria deixando de lucrar domesticamente, deixando de explorar a floresta, para “prestar um serviço ao planeta” com a estabilização do clima.
A única coisa que se pode dizer é que, pelo menos, esses colonialistas pós-modernos não escondem o jogo. Cabe, pois, aos brasileiros, recusar as cartas marcadas.
Créditos http://www.alerta.inf.br/index.htm

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